5 alternativas ao GitHub após a aquisição pela MicrosoftGoogle admite que queria ter comprado o GitHub

Até então funcionava assim: os usuários não pagantes podiam criar repositórios sem empecilhos no GitHub, mas estes eram obrigatoriamente públicos. Para torná-los privados, era necessário assinar o plano Pro pelo custo de US$ 7 por mês ou, no caso de empresas ou equipes, de US$ 9 a US$ 21 mensais por usuário. Existe uma alternativa para estudantes não muito conhecida: entre vários outros benefícios, eles conseguem repositórios privados e gratuitos criando uma conta no programa GitHub Student Developer Pack. Agora é possível ter repositórios privados nas contas gratuitas, mas existe uma condição: o número de colaboradores que participam do projeto é limitado a três. Para incluir mais gente, é necessário recorrer a um plano pago ou simplesmente manter o projeto como público.

Apesar disso, a novidade é bem-vinda, pois permitirá que um grande número de projetos individuais ou de pequeno porte seja mantido no serviço. Para a Microsoft, pode até haver queda de receita inicialmente, mas é bastante provável que a empresa esteja mais preocupada em fidelizar usuários no GitHub. De todo modo, o grosso da receita do serviço vem de contas corporativas. Também houve uma pequena mudança nessas contas. Os serviços GitHub Business Cloud e GitHub Enterprise, agora chamados de Enterprise Cloud e Enterprise Server, respectivamente, passam a fazer parte de um pacote unificado: o GitHub Enterprise. Essa modalidade deve ser usada por organizações que precisam gerenciar repositórios em servidores próprios, por exemplo.

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