Uber anuncia U-Áudio, recurso que grava conversas em viagensComo funciona o preço dinâmico da Uber?
“Se você comete assédio, racismo, LGBTfobia ou qualquer outro tipo de violência em viagens feitas por meio de nossa plataforma, a Uber não é para você”, escreve a empresa no e-mail aos clientes. Ela continua: “se você faz piadas sobre a cor/raça de alguém e acha que respeito ao próximo só deve acontecer quando o próximo é igual a você, já sabe né? Isso mesmo, a Uber não é pra você”.
Uber proíbe discriminar usuários com base no destino
No código de conduta, a empresa lembra que é proibida a discriminação contra motoristas e usuários “com base em raça, religião, nacionalidade, deficiência, orientação sexual, sexo, estado civil, identidade de gênero e, idade, dentre outras características protegidas por lei”. Além disso, a Uber não permite discriminar usuários com base em seu destino ou local de entrega (no caso do Eats). “Exceto por motivos de segurança, evite recusar ou cancelar solicitações intencionalmente por discriminação”, pede a empresa. As regras proíbem comportamentos e comentários que podem fazer outras pessoas se sentirem desconfortáveis (como empurrões, assobios e piscadelas); além de conversas sobre aparência, identidade de gênero e orientação sexual. Usuários também não devem usar palavras ou gestos desrespeitosos. “Recomendamos evitar opiniões pessoais potencialmente polêmicas, como as relacionadas a religião e política”, diz a Uber. Um dos pilares no código de conduta é “trate todas as pessoas com respeito”, que resumimos acima. Há também “contribua com a segurança de todos”, mencionando condução segura e cinto de segurança; e “cumpra a lei”, mencionando as obrigações do motorista (inscrição no INSS, certidão negativa de antecedentes criminais) e lembrando que é obrigatório aceitar pessoas acompanhadas de cão-guia. Quem não seguir essas diretrizes pode perder o acesso à conta da Uber. Leia o código de conduta na íntegra aqui.